O piloto não sabe pilotar um grande avião
Fazendo uma analogia do nosso País com um grande avião, diria que nesse momento estamos fazendo uma rota muito perigosa, passando por fortes tempestades e com um destino incerto, os pilotos que assumiram o comando dessa grande aeronave chamada Brasil, nossos governantes atuais, optaram por uma rota de voo diferente do que tínhamos antes, onde a busca pela estabilidade e pela confiança era uma constante.
A confiança foi para o ralo
Uma economia é alimentada por confiança, investidores, empresários e demais pessoas que geram riquezas, são movidos pelo que acreditam, quando não existe confiança nos seus governantes, o capital antes destinado ao setor produtivo foge para o especulativo, tendo como o governo federal como principal indutor dessa ação, através da remuneração de seus papéis da dívida e o dólar a moeda de referência e base no comércio exterior foi para as alturas em função da desconfiança.
Um país formado por pessoas induzidas a ficarem em casa
A política de renda mínima está criando uma legião de pessoas que preferem ficar paradas ou fazendo bicos do que um emprego com carteira assinada, tudo isso para não perder o direito a receber esses benefícios. Hoje 54 milhões de brasileiros recebem algum tipo de recurso de recurso federal, dentro desse grupo uma grande parcela poderia estar trabalhando, gerando riquezas, impostos, consumo, mas preferem ficar dependente dessas migalhas do governo e com isso a massa de gente que trabalha precisa ralar muito para sustentar esse outro grupo. Nesse ritmo teremos mais pessoas sem trabalhar do que trabalhando, 13 estados brasileiros já têm mais beneficiários do que trabalhadores.
E o copiloto que cuida dos gastos do governo pouco entende do assunto
A gastança tem sido a marca desse governo, por mais que a arrecadação federal tenha aumentado nesse ano, os gastos aumentaram muito mais, criando um déficit enorme. Com gastos descontrolados, juros e dólar batendo recorde, um desincentivo a produção, até porque muitos setores não irão sobreviver a juros altos e dólar nas nuvens, resultado da desconfiança do mercado e do mundo com relação ao Brasil.
Desemprego ou falta de interesse em trabalhar
Os dados apontam que temos apenas 6,1% das pessoas aptas a trabalhar como desempregadas, o que não é a realidade, justifico ao explicar como o IBGE faz a pesquisa, nela são considerados desempregados apenas os que estão procurando trabalho na semana da pesquisa, portanto, os que não foram procurar emprego, ou que não tem interesse em trabalhar não são considerados como desempregados, todo o pessoal do bolsa família, dentro da idade apta para trabalhar não está no índice e portanto não é desempregado. Talvez o emprego seja o “bolsa alguma coisa”.
Sempre há esperança
Mesmo a toda essa gestão confusa e desastrosa do nosso governo federal, mesmo frente a um país onde o judiciário manda mais que o próprio presidente, que os deputados viraram capachos, acredito que podemos ter um 2025 muito melhor, acredito na capacidade dos empreendedores e empregados que fazem a diferença nesse país rico de natureza.