O Pitoco tá fora – Apontado como grande nome no time Amestoy, há poucos meses, o senhor das urnas Pedro Gaspar, pediu pra sair. Fosse ele um recruta e se estivéssemos falando num jargão militar, dava pra acreditar que o soldado não aguentou o tranco e abandonou a farda. Não podia ser diferente. Esta semana, em cada esquina da 2ª Capital Farroupilha, um caçapavano palpitava uma razão diferente para a saída do “Pitoco”. Em entrevista com este que vos escreve, Pedro Gaspar afirmou, categoricamente, que saía da secretaria em razão de sua saúde. Mesmo questionado se conflitos internos poderiam ter levado o experiente político a pedir seu desligamento, a resposta permaneceu a mesma: sua saúde.
Há vaga – Bem, com a saída de Pedro Gaspar, abre uma vaga numa das secretarias mais importantes do governo. Com a saída de Marcelo Freitas, e agora do Pedro Gaspar, a secretaria, temporariamente, segue como no início da gestão Giovani Amestoy: sendo comandada pelo próprio prefeito.
Outra vaga – Outro que deve ficar desempregado, é o responsável por fazer os “memes” do Pitoco. Agora com a saída de Pedro Gaspar e sem suas “pérolas” nas entrevistas, às rádios locais, o dito cujo vai ficar sem função.
Lixão – Um grande problema vem se firmando em Caçapava do Sul – O lixo. Não é de hoje que o descarte de lixo nas cidades é a causa de grande dor de cabeça de prefeitos de qualquer partido. São diversos os motivos que levam a essa dor de cabeça. Desde o recolhimento, passando pelo transbordo, mas principalmente pelo descarte irregular. Em São Sepé, em zona urbana, alguém resolveu que a área de repouso às margens da BR 392 poderia ser a solução de seus problemas e simplesmente começou a jogar todo tipo de lixo à beira da estrada. Não demorou muito e o local ficou cheio de todo tipo de tralha. Contaminando todo o ambiente.
Em Caçapava do Sul não é diferente. Ainda esta semana nossa reportagem recebeu informação sobre lixo jogado no bairro Cidade Jardim e o Lixão no Patronato. Aqui, mesmo com uma forte ação promovida pelo vereador Paulinho Pereira, onde inicialmente resíduos eletrônicos foram recolhidos e agora outros tipos de materiais como para-choques e garrafas de vidro também estão sendo levados, não são raras as vezes em que descobre uma montanha de lixo descartado irregularmente. O fato é que o grande problema está diretamente relacionado com a educação. Fosse o cidadão mais consciente de que a mãe natureza é mãe de todos nós e que jogar o lixo num barranco não faz com que ele desapareça deste nosso pequeno mundo, a coisa seria diferente.