Eleições: O Brasil vai mudar após as eleições?

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Passado o primeiro turno das eleições uma coisa ficou evidente, o erro ou fraude dos institutos de pesquisas, ou quem sabe a incompetência em fazer pesquisas o que não acredito, de qualquer forma esses institutos acabaram com a credibilidade deles, não servem nem para validar o tipo de público de um botequim. Deixando de lado esse erro gigante, vamos ao que pode vir pela frente conforme o eleito, Lula ou de Bolsonaro.
No caso da vitória de Lula o que esperamos é que não se repitam os problemas dos governos anteriores do PT, que as falcatruas e roubos não venham a minar as estatais e os cofres públicos, mas dessa vez teremos um Congresso Nacional totalmente renovado e com ideias mais liberais, talvez o congresso das últimas décadas mais liberal que se tem conhecimento, essa será a grande oposição que em caso de eleito o Lula terá pela frente. A aprovação de medidas que contrariarem as ideias do livre mercado, da liberdade econômica e das pessoas, terão muitas dificuldades, teremos um congresso que ficará atento para os rumos das diretrizes do Presidente e qualquer deslize dele será motivo para uma ação mais enérgica por parte dos congressistas.
Caso o Bolsonaro seja reeleito fica evidente que terá mais apoio no congresso para uma governabilidade mais tranquila e com melhor aprovação dos projetos, além disso será um mandato de reeleição sem a aspiração de continuar no poder e, portanto, agir sem a preocupação de votos que muitas vezes impede que medidas necessárias sejam postas em prática visto a pressão corporativa. Já sabemos o seu jeito de trabalhar e se focar mais nos projetos e menos em ficar brigando com jornalistas e outros elementos que não somam ele poderá ter grandes resultados, que seus filhos não sejam pauta toda hora de encrencas. Para governar bem é importante ter uma equipe competente e preocupada em ajudar o Brasil a crescer e se desenvolver.
Hoje o nosso país está dividido em duas partes, como se tivéssemos apenas dois partidos, um de direita e outro de esquerda, um grupo depreciando ou até mesmo ofendendo o livre pensamento de ideologias, chegando ao ponto de ofensas pessoais entre familiares o que é ridículo, eu posso divergir, não gostar do candidato do outro, mas jamais dizer que quem vota no fulano é burro, devia pastar, é bandido ou ladrão, isso é atitude de extremistas que apenas fazem inimizade com tais atitudes. O que esperamos é honestidade e trabalho de quem for eleito, que mantenha o Brasil no ritmo do crescimento.

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