Moradores do Seival se mobilizam para reivindicar conserto de ponte

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Na tarde desta quinta-feira, dia 22, os moradores do Seival, interior de Caçapava do Sul, realizaram uma mobilização para reivindicar a Prefeitura a reforma completa da ponte do Lageadinho, que é importante para a escoamento da safra e para a trafegabilidade do transporte escolar.

A manifestação dos moradores foi na estrada do Seival, próxima a ponte, e contou com a presença de aproximadamente 40 pessoas, todos moradores da região, além do vereador Mariano Teixeira e do Secretário de Planejamento Flávio Monteiro. Segundo os moradores, as condições da ponte são precárias, principalmente na parte estrutural que está comprometida. “ A ponte é de concreto, mas parte dela está remendada com madeira, que já apresenta problemas, com isso, se a estrutura não for reformada em breve pode prejudicar os produtores com a colheita e o transporte escolar que inicia na segunda-feira, além de causar risco aos moradores que trafegam diariamente na região”, disse Mariano Teixeira.

Durante a reunião, o Secretário de Planejamento, Flávio Monteiro, informou aos moradores e ao vereador que existe um recurso federal para reforma da ponte, oriundo da Secretaria Nacional de Defesa Civil, no valor de R$ 771 mil, que disponibilizou recursos para os municípios atingidos pelos temporais do ano passado. Desta forma, o Secretário informou que o recurso está pré-empenhado desde o dia 15 de setembro de 2017, mas aguarda a liberação do  dinheiro por parte do Governo Federal para fazer a construção da nova ponte do Lageadinho.

Os moradores reivindicaram também, que enquanto a liberação do recurso não acontece a Prefeitura faça uma ação emergencial na ponte, para dar tráfego ao transporte escolar e a produção. Esta reivindicação será transmitida ao Secretário de Obras.

Outro pedido dos produtores durante a reunião, é que a Prefeitura realize o conserto da estrada, que também está danificada. O pedido também será encaminhado a Secretaria de Obras.

“ O último reparo na ponte foi feito pelos moradores, que colocaram a madeira que está lá até hoje para liberar o tráfego dos veículos leves e para as próprias pessoas, por isso, a importância de uma ação emergencial até que o recurso seja liberada, evitando um risco maior aos moradores”, disse Mariano.

 

 

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