Brasil é a bola da vez?

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A economia brasileira a partir do plano real conseguiu resolver um dos maiores tormentos dos brasileiros que atingia a sociedade de forma generalizada, retirando o poder aquisitivo das pessoas e levando insegurança aos investidores, me refiro da inflação. Tivemos alguns anos sem recessão técnica, mas a partir da crise financeira global que teve início nos Estados Unidos nosso cenário começa a piorar até chegar os anos de 2015 e 2016 quando enfrentamos uma grande recessão a maior desde o início dos anos 30, segundo dados do IBGE que apura os dados do PIB desde 1901, essa foi a primeira vez que todos os setores da economia registraram baixa.
Passado esse período voltamos aos poucos a crescer e veio o Coronavírus e a política do fique em casa que fechou fábricas, fez os trabalhadores informais pararem de trabalhar, ou seja, parou o Brasil e boa parte do mundo com essa política de restrição de liberdade algo já mais visto na história, tendo como consequência novamente uma recessão não apenas no Brasil, mas em vários países do mundo, aliado a esse fato veio a inflação como consequência do desabastecimento de matéria prima e mercadorias, algo previsível quando alteramos deliberadamente a funcionalidade do setor produtivo através de decretos.
Agora que a nossa economia pode retornar a crescer temos uma eleição pela frente que é sem dúvida nenhuma o divisor de água para a confirmação se o Brasil será o grande porto seguro da economia mundial, se o presidente não atrapalhar e nem editar política de restrição ao setor produtivo, se for um presidente capaz de incentivar o setor produtivo que é o gerador de rendas e riquezas, único que gera tributos através de criação de bens e serviços úteis, se for um presidente que não tente implantar diretrizes fracassadas como as que foram adotadas na Argentina, Chile, Venezuela, Bolívia entre outros podemos sim ver esse país se tornar um gigante.
A economia mundial enfrenta sérias dificuldades, recessão, inflação alta, países gigantes estão com sérios problemas como é o caso da China e Estados Unidos, a própria União Europeia está prestes a entrar num período de recessão, fica o Brasil como grande destino de investidores, o país capaz de alimentar com grãos o mundo dado a sua capacidade técnica e produtiva em grande escala.
Ou seja, somos sim a bola da vez para o progresso desde que o próximo presidente eleito não venha em contrário as leis do mercado e da livre iniciativa e do incentivo ao crescimento econômico e social.

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