Mobilização de funcionários do banco irá arrecadar recursos para aquisição de cilindros de oxigênio destinados ao Hospital de Caridade Dr. Vitor Lang, referência no tratamento da Covid-19 na região
No dia 6 de julho de 1921, Caçapava do Sul ganhava sua primeira agência bancária, do então Banco da Província. O acontecimento foi um marco para a região, próspera em função das jazidas de cobre, cal e caulim. Um século depois, quem passa pelo cruzamento das ruas XV de Novembro e Benjamin Constant, no centro de cidade, pode ainda observar o prédio histórico construído para abrigar a primeira unidade financeira local e onde atualmente funciona a agência do Santander. Para marcar a data, os funcionários do banco estão mobilizando sua equipe e a comunidade de clientes em uma ação beneficente. A iniciativa, que acontece de 05 a 09 de julho, irá arrecadar fundos para aquisição de cilindros de oxigênio, destinados ao Hospital de Caridade Dr. Victor Lang, referência no tratamento da Covid-19 na região.
“O desenvolvimento deste município, que é um dos mais antigos do Rio Grande do Sul, sempre foi referência para todo Estado. O espaço físico que temos o privilégio de ocupar participou da vida econômica da região, sendo cenário de negócios importantes e é carregado de significados para as pessoas que construíram a história de Caçapava do Sul. Para nós, do Santander, cabe o papel de honrar essa memória e seguir fomentando suas potencialidades, entendendo as reais necessidade de cada cliente e de seus negócios para orientar o melhor caminho para crescer”, afirma o superintendente executivo da Rede Sul do Santander Brasil, Vitor Hugo Magni D Avila.
Para o superintendente, estimular o engajamento social das equipes do Santander com suas comunidades, principalmente neste momento em que muitas pessoas e instituições estão precisando de apoio, é fundamental para que o banco desempenhe sua função social. Por isso, o Programa de Voluntariado Corporativo Santander potencializa a transformação social por meio do engajamento de seus funcionários em ações voluntárias. “Procuramos uma forma de lembrar a data de acordo com o cenário atual, buscando uma maneira efetiva de apoiar a comunidade. A agência histórica continuará adotando os todos protocolos sanitários e a mobilização será feita de forma não presencial”, destaca D Avila.